terça-feira, 31 de março de 2009

Heidelberg Zoo!

Como eu tenho um carinho todo especial por Zoológicos, não podia deixar de conhecer o de Heidelberg também. Além, é claro, de ser um passeio super divertido!

A primavera começou a dar o ar de sua graça no domingo, não pela temperatura, mas pelo dia, que começou feio, com uma chuvinha, mas logo abriu um solzinho gostoso. Nem preciso dizer que com um tempo assim o zoológico estava lotado.


Quem disse que a europa é um continente de velhos definitivamente não conheceu a Alemanha. Não sei porque razão, mas aqui os casais tem filhos muito cedo, e um atrás do outro, sempre levados em seus carrinhos com um cobertorzinho gostoso e só os olhinhos de fora. Talvez o frio os deixe mais calmos (ou os pais que dão umas palmadas), mas o fato é que não vi nenhuma criança correndo ou gritando, são todos muito comportados.



Aqui estão duas das crianças que passeavam pelo zoológico...


Bom, mas não são estes "bichinhos" a atração. O animal que mais vimos foram os macacos. Existem várias espécies, inclusive o mico-leão-dourado. Os chimpanzés sempre fazendo muita bagunça. Como ainda estava frio, eles fica detro de um espaço fechado, como um viveiro, mas com vidro para que possamos observá-los. Tinha até um macaco "auto-sustentável", se é que vocês me entendem...


Oh, vidinha mais ou menos...
(esse é o macaco auto-sustentável)

Tinham bichos de todo o mundo: cangurus, camelos, águia, zebra, leões, ursos, flamingos, corujas... Enfim, foi um passeio muito bom e que deixou nosso fim de semana com gostinho de infância!

segunda-feira, 30 de março de 2009

Horário de Verão - Será???

Neste sábado entrou o horário de verão por aqui. Horário de verão com temperatura de 10 graus!!!! Os dias ficaram mais longos, mas a temperatura continua a mesma.

Mas finalmente, após vários dias cinzentos, nublados e com aquela chuvinha de molhar bobo, a semana parece começar ensolarada! Nem é bom comentar muito....

São os ares da primavera que resolveu dar sinais de que realmente está chegando. Será??? Agora tá faltando só fazer aquele calorzinho gostoso de 18 graus.... hehehehehehe

terça-feira, 24 de março de 2009

De Ônibus na Alemanha

Pois é, mesmo aqui não consegui me livrar do meu etermo meio de locomoção: o ônibus. Mas como nem tudo é de todo ruim, andar de ônibus tem suas vantagens. A primeira delas é que acabo conhecendo muito mais coisas do que se estivesse de carro, pois sou obrigada a prestar atenção no que está a minha volta e não só que diz no GPS. A segunda é que, como ando um pouco neurótica com esse negócio de meio ambiente, o ônibus polui menos e ajuda a deixar minha consciência um pouco mais limpa também (mas que é brabo esperar o ônibus no frio, isso é!).

Vou explicar mais ou menos como funciona o transporte público por aqui. Diferente dos Estados Unidos (em Austin, mais especificamente), aqui podemos ir para qualquer lugar usando o ônibus. Além disso, os ônibus cumprem uma tabela de horários a risca e se eu me atrasar e perder o primeiro ônibus, acabo me atrasando muito.

Para mim o maior problema é que para ir ao meu curso de alemão, por exemplo, eu tenho que pegar três conduções diferentes: um ônibus de Plankstadt (minha cidade) até Eppelheim (uma das cidades vizinhas), um trem de Eppelheim até Heidelberg (outra cidade que é próxima, onde fica o meu curso) e mais um ônibus até pertinho da escola. Tudo isso para vencer aproximadamente 7km. De carro levo menos de 15 min, e de ônibus mais de 1/2 hora. Até ai tudo normal.

Agora o que é mais complicado de entender no início é o sistema de tarifas. Eu achava muito estranho quando pegava o ônibus para Schwetzingen, e pagava 1,80 euros, e quando pegava o onibus para Eppelheim, pagava 2,10 euros, sendo que é o mesmo ônibus. A única coisa que muda é a direção!!!

Depois de pesquisar um pouquinho, conversar com os colegas e algumas idas e vindas do "Kunden...alguma coisa" (central de atendimento ao cliente da empresa de ônibus), descobri finalmente como o sistema de tarifas funciona.

Existe um mapa onde estão localizadas as cidades que a empresa de transporte atua. Este mapa está dividido em colméias, segue o link com o mapa em pdf: http://www.vrn.de/fahrausweise/wabenplan/ Dependendo do número de colméias que é preciso atravessar para chegar ao destino desejado, o valor da tarifa varia. Por exemplo, eu saio de Plankstadt (colméia 124) e vou para Heidelberg (colméia 125), mas sou obrigada a passar por Eppelheim (colméia 135). Com isso, o valor da tarifa diária só para volta do curso ficaria em 3,50 euros. Entretanto, é possível comprar um passe mensal que me dá o direito de usar todas as linhas, quantas vezes eu quiser, dentro destas três colméias.

Agora vem a parte mais interessante e surpreendente do sistema de tarifas aqui na Alemanha. Não existe uma roleta, onde se é obrigado a apresentar um cartão magnético ou com chip, nem é necessário apresentar ao motorista do ônibus nenhum comprovante ou carteirinha. Você entra no ônibus ou no trem e senta, simplesmente. A forma de fiscalizar se as pessoas realmente usam o passe é a seguinte: enventualmente existe um fiscal a paisana (eu nunca vi) que pede para que todos mostrem seus passes ou ticktes válidos para aquela viagem. Caso alguém não possua e esteja andando de graça, além de passar por uma baita vergonha, pois dizem que o cara faz um estardalhaço, recebe uma multa de 40,00 euros. Não sei se acontece mais alguma coisa com o infrator, mas só pela vergonha já não vale a pena.

Quem utiliza o ticket diário é obrigado a carimbar o bilhete em uma máquina, dentro do automóvel, com a data e a hora de utilização. Depois de carimbado, é possível usar o transporte por mais uma hora e meia, sem que haja necessidade de pagar novamente. É nessa hora que é possível perceber que as pessoas, mesmo não sendo "obrigadas", pagam passagem.

Imagina se isso ia funcionar no Brasil, heim?!

quinta-feira, 19 de março de 2009

Questão de Prioridade

Um berve comentário sobre prioridades: antes meu sonho de consumo era colocar silicone (não que tenha deixado de ser, apenas acho que pode esperar um pouco), hoje meu sonho de consumo virou um aspirador mega potente que eu possa passar em pé, sem ter que me abaixar.

Isso só comprova o quanto nossas prioridades mudam ao longo dos anos... ou de acordo com a situação e nossas necessidades!

Mas, como não mudamos assim tão rápido e drasticamente, sapatos, bolsas e cosméticos continuam me desviando do meu caminho original.

segunda-feira, 16 de março de 2009

Supermercado

Ir ao supermercado aqui é uma grande lição. Não somente de alemão, é também uma lição de ecologia e cidadania, além é claro, de economia, mas isso é em qualquer parte do mundo.


Quando se vai ao supermercado por aqui deve-se, em primeiro lugar (para compras maiores) reservar uma moedinha de 1,00 euro. Isso porque todos os carrinhos ficam presos uns aos outros, e são liberados somente com uma moedinha, que é devolvida quando o colocamos no lugar certo novamente. Está é a aula de cidadania. Não existe carrinho de supermercado ocupando as vagas dos veículos. Nem um "gurizinho" responsável por recolher os carrinhos que os clientes insistem em espalhar pelo estacionamento.


Agora vamos a aula de ecologia, creio que seria a mais fácil de aplicar no Brasil, pois afeta o bolso diretamente. Os supermercados, mercadinhos e afins, não fornecem sacolinhas plásticas! Sim, ou nós levamos de casa algumas sacolas que separamos para os dias de irmos fazer as compras ou, quando esquecemos, colocamos os produtos espalhados no porta malas. Isso porque se quisermos sacolinhas o supermercado disponibiliza ao custo de 0,10 euros. Dai já viu, né?! Se toda vez que formos ao super comprarmos as sacolinhas... As pessoas costumam carregar sacolas de tecido, cestinhos, carrinhos pequenos, enfim, qualquer coisa que torne possível levar para casa o que se comprou, sem gastar nem poluir.

Outra idéia super bacana e que também poderia ser facilmente aplicada por ai é a devolução das garrafas PET e de algumas garrafas de vidro. Toda a coca-cola e água mineral que bebemos pagamos cerca de 0,25 euros por garrafa, dependendo do tamanho. Se levarmos as garrafas vazias de volta ao supermercado, ganhamos um vale que pode ser descontado nas compras. Ou seja, nos tornamos responsável pelo que compramos e para que o nosso resíduo tenha um destino correto. Além disso, quem revende também é responsável por recolher e entregar ao fabricante, que é o responsável pela reciclagem ou reuso do material. A cadeia do reaproveitamento funciona!

Fica aí a dica. Quem sabe em um futuro próximo também poderemos usufruir deste tipo de "benefício".

quinta-feira, 12 de março de 2009

Primeiro Dia de Aula

Como para tudo o que é novidade, estava bastante ansiosa por este dia. Tanto para ter alguma atividade que não a doméstica, quanto para conhecer pessoas.

Mas acho que primeiro dia de aula é igual em qualquer canto do mundo, para qualquer língua. Principalmente em cursos para estrangeiros. E aqui não seria diferente, a manhã passou entre apresentações, joguinhos para conhecer os colegas (daqueles bem bobinhos), um pouco de timidez e, é claro, muitos sotaques diferentes.

Tenho colegas de diversas partes do mundo e, por incrível que pareça, a maioria não é asiático. Tem gente de todo canto, Rússia, Itália, França, Argentina (sim, eles também estão por aqui!), Irã (eu acho que foi isso que ele disse) e, além de mim, mais duas colegas brasileiras. Uma delas de Fortaleza, outra de Belo Horizonte.

A turma é bem grande, em torno de 20 pessoas mais ou menos, e tem gente de todas as idades e as mais variadas razões para estarem ali. Das brasileiras, uma casou com um alemão e quer vir morar aqui, então precisa prestar uma prova de conhecimentos básicos da língua (eu prestei esta prova para o visto também) e a outra é Au Pair e veio ficar mais perto do namorado, holandês. Conversei também com as duas meninas russas. Uma delas está aqui acompanhando a mãe que está em tratamento médico. A outra conhece o Brasil (Rio e São Paulo, lógico), pois esteve lá a pouco tempo atrás. Adorou o Rio e odiou São Paulo. Acho que isso é unânime!

A aula foi super tranquila e como entrei no módulo inicial, o conteúdo também está bem acessível.

Quando estudamos no nosso país, normalmente as pessoas tem semelhantes objetivos, nivel social, cultural e financeiro. Neste tipo de curso o interessante é que vemos a diversidade que existe no mundo. Pessoas diferentes, com costumes diferentes, roupas diferentes, sotaques diferentes e dificuldades diferentes. Acho que esta é a parte que, ao menos no início, mais irá agregar valores para a minha vida.

terça-feira, 10 de março de 2009

Um pouquinho de cultura (inútil?)

Não é só de trabalho ou tarefas domésticas que estamos vivendo por aqui. Também tem várias partes boas, uma delas são os passeios.
Neste final de semana conhecemos o Castelo de Schwetzingen (foto abaixo), uma cidade muito lindinha e que temos ido com frequência pois é bem próxima a nossa.

Um pouquinho de informações gerais:
- Schwetzingen é uma cidade de aproximadamente 22.000 habitantes, a aproximadamente 10 km de Mannheim e de Heidelberg (a qual falarei mais tarde);
- O castelos de Schwetzingen é bastante conhecido pois emoldurou a "Era de Ouro", quando o Eleitor-Palatino Carl Theodor ampliou o castelo e o transformou em sua residência de verão;
- Erguido no século 14, o propósito inicial do castelo era de servir de fortaleza. Por isso, acabou passando por diversas destruições e reconstruções até Carl Theodor;
- O enorme jardim do Castelo segue os estilos francês e inglês combinados. É impossível conhecer em apenas um dia, ainda mais um dia de frio.
Para entrar no jardim e no castelo, é necessário comprar entradas, que podem ser ou só para o jardim ou só para o interior do castelo. Resolvemos aproveitar e conhecer as duas partes e tivemos que desembolsar 6,00 euros por pessoa.
Os jardins são realmente magníficos. É uma área muito grande, achei a informação (não sei se é verdadeira) de que chegam a 70 hectares. Espalhados por esta área, existem diversos prédios e templos, dos quais só conseguimos ver dois: uma mesquita Turca (foto abaixo), onde o jardim era usado para apresentações ao ar livre, e a Orangerie, que servia para o cultivo de árvores citricas e para a proteção de árvores de pequeno porte. Como o tempo não estava dos melhores, frio e chuvoso, pretendemos voltar na primavera para visitar apenas os jardins. Sem dúvida dá para ficar por lá um dia inteiro, mas quando estiver mais quentinho.

A parte interna do castelo que nos decepcionou um pouco. São permitidas apenas visitas guiadas, portanto, só podemos passar pelos ambientes que guia nos levou. Conhecemos apenas a área mais íntima da nobreza, que seria o dormitório, composto por diversos espaços. A visita era toda em alemão, mas recebemos um polígrafo em inglês para podermos acompanhar o que se passava em cada ambiente. Os espaços eram bem pequenos em relação ao tamanho do castelo, o que se explica devido ao número de pessoas que se mudavam junto com a nobreza todos os verões: 1500. O castelo era considerado pequeno e sem muito luxo, e muitos dos móveis possuiam múltiplas funções, como mesas que viravam camas a noite (fiquei pensando para que tanta mesa durante o dia!).
É interessante conhecer a história da família pois assim conseguimos entender um pouco de como as coisas funcionavam naquela época. Como já mencionei, o castelo servia de residência de verão de Carl Theodor e sua esposa Elisabeth Augusta. Além de casados, eles também eram primos, e estavam com o casamento arranjado desde crianças. Sabendo isso, é fácil entender porque eles possuiam quartos separados e, aparentemente, pouco se viam ao longo do dia.
Ambos aposentos possuiam praticamente a mesma distribuição e eram compostos, basicamente, de ante-sala, dormitório, sala de estudos, que também servia de sala de banho, e uma sala de conferência, onde eram realizadas reuniões e também jogos de carta e xadrez. Na área destinada a Elisabeth, além dos ambientes já mencionados, havia uma área especialmente para se vestir, outra para confecção, conserto e cuidados com suas roupas, uma área para arrumar o cabelo, uma sala de chá e uma pequena biblioteca, além de uma sala para encontros privados, em que apenas ela possuia a chave.
Ela era 4 anos mais velha que ele, e possuia uma personalidade bastante forte e autoritaria, participava de reuniões políticas importantes. Segundo o que constava no polígrafo da visita, o casamento levou anos para ser consumado, mas Elisabeth possuia diversos amantes, entre eles seu "step-brother" (meio-irmão que não é parente de sangue).
Já Carl Theodor, ficou conhecido como o patrono das ciências e das artes. Passava grande parte de seu tempo estudando, falava diversos idiomas, e se preocupou em promover a cultura entre o seu povo, recebeu neste castelo a visita de Voltaire e de Mozart, entre outros.
O mais engraçado da visita é que mais parecia uma revista de fofocas da realeza do que algo realmente histórico. Pouco se falou dos hábitos e costumes do povo daquela época, de porque eram necessários tantos empregados se eram apenas dois nobres, de como e porque o prédio passou de fortaleza a castelo, enfim, coisas que nos fariam entender um pouco mais sobre a história geral da Alemanha. Ou talvez eu tenha perdido ou não tenha entendido esta parte do polígrafo, vai saber.

sexta-feira, 6 de março de 2009

Não é só panela velha que faz comida boa!!!

Como as minhas aulas só começarão dia 12 de março, tenho aproveitado este período para aprender sobre as rotinas domésticas.


É muita informação para assimilar: uma casa dá trabalho! Não que eu esteja virada em uma completa Maria, mas tenho tentado deixar tudo em ordem.


Mas o que mais me animou nos últimos tempos foi a cozinha. No início eu tinha até um pouco de medo, achava que era tudo muito mirabolante e complicado, que essa coisa de cozinhar não era pra mim. Primeira experiência: frango com purê de caixinha (tudo muito complexo, as instruções do purê estavam em alemão!). Aprovado!!! Nada que um bom livrinho de receitas e o google não resolvam.


Depois disso já consegui fazer alguns pratos mais elaborados. Até empadão eu fiz. A massa e tudo! Eu sei que ninguém vai acreditar, pois eu não colocava o pé na cozinha de jeito nennhum. Mas a necessidade muda a vida da pessoa. Na falta da mamãe, tive que me virar.



E pra quem não acredita, segue a foto do empadão quase pela metade, que foi quando eu me lembrei de registrar o momento. Na foto ele não está tão bonito quanto estava gostoso!!!











quarta-feira, 4 de março de 2009

Demorô!

Bom gente, finalmente tive paciência em pesquisar como se faz um Blog! Confesso que nunca me interessei pelo assunto e pensava que nunca precisaria usar este recurso.

Pois eu estava enganada! Quando se está longe o que mais queremos é saber se outras pessoas já passaram por situações semelhantes as nossas, mesmo que sejam em lugares diferentes.


Então, vamos desde o início. Estou na Alemanha desde o dia 19/02, uma quinta-feira, data em que também completava 2 meses de casada (que romântico!). Destes dois meses, um ficamos separados, mas tudo bem, era por uma boa causa.


Eu não fazia idéia de como a mudança drástica de clima me afetaria. Eu simplesmente não tinha vontade de sair pra rua. Saí do calor de mais de 30 graus em Porto Alegre, onde estava suando para fazer as malas, e chego aqui com uma temperatura beirando o zero graus. Parecia que eu ia virar picolé, doía até o branco dos olhos! Felizmente este frio (que pra eles já nem era tão grande), durou apenas uma semana. Mas valeu um casaco novo!

Nesses 14 dias de nova morada, aconteceram algumas coisas engraçadas e outras nem tanto. Na nossa primeira ida ao supermercado, além de estar completamente perdida e comprando os produtos confiando na foto da embalagem, vejo uma criança sentada no carrinho enquanto a mãe entregava alguma coisa para ela ir comendo. Fiquei observando porque, normalmente, as crianças comem coisas gostosas, guloseimas, etc. Não é que me deparo com uma criança comendo uma salsicha em pleno supermercado!!! Nunca imaginei ver esta cena. Outra coisa que aconteceu, mas desta vez não tão engraçada, foi o dia em que me perdi. Peguei um ônibus errado e acabei parando em uma outra cidade, nem tão pertinho da minha. Por sorte, tinha um rapaz na parada que falava inglês (não, não é todo mundo que fala inglês como eu imaginava) e me indicou o ônibus certo.


Bom, por hoje é isso.